quinta-feira, 27 de agosto de 2015

FIM DA LINHA DE PREDAÇÃO

Seu Mestre é LÚCIFER, BAAL, MARDUK, (o EL, a consciências do planeta MALDEK) Os maldequianos se suicidavam depois que seu planeta MALDEK foi destruído e dão uma pista da origem do grupo de almas encarnadas no povo judeu que ainda nos dias de hoje se “considera o povo eleito” em relação às demais raças.

Nós criaremos medicamentos que irão torná-los mais doentes e causarão outras doenças para as quais nós iremos criar ainda mais medicamentos. Vamos torná-los dóceis e fracos perante nós, usando nosso poder. Eles crescerão com depressão, devagar e obesos, e quando vierem nos pedir ajuda, vamos dar a eles mais venenos…

Nós criaremos uma ilusão que será tão grandes, tão vasta que vai escapar de sua percepção.  Aqueles que perceberem isso, e falarem a respeito, serão tidos como insanos.  Criaremos frentes separadas de atuação para evitar que eles vejam a conexão entre nós. Nós vamos agir como se não estivéssemos conectados, para manter viva a ilusão por nós criada. Nosso objetivo será realizado em uma gota de cada vez, para nunca trazer suspeitas sobre nós mesmos. Isso também irá evitar que eles vejam as mudanças que ocorrerem.


Estaremos sempre acima do campo relativo da experiência deles, pois nós sabemos os segredos do Absoluto. Trabalharemos sempre juntos e permaneceremos ligados pelo sangue e pelo segredo. A morte virá para aquele que falarem de nossos planos. Nós manteremos suas vidas curtas e suas mentes fracas, enquanto fingimos fazer o contrário. Usaremos nossos conhecimentos de ciência e tecnologia de formas sutis, eles nunca vão ver o que está acontecendo.

Usaremos metais suaves, aceleradores de idade e sedativos nos alimentos e água (FLÚOR), também no ar (CHEMTRAILS). Eles estarão cobertos de venenos em todo lugar que residirem por sua vez. Os metais suaves irão causar-lhes a perda de suas mentes. Iremos prometer encontrar a cura em nossas muitas frentes de pesquisa, no entanto nós iremos alimentá-los com mais venenos.

Os venenos serão absorvidos pela sua pele, boca e respiração, eles vão destruir as suas mentes e sistemas reprodutivos. De tudo isso, seus filhos nascerão mortos, ou defeituosos e nós iremos esconder esta informação. Os venenos estarão escondidos em tudo que os rodeiam, no que eles bebem, comem, respiram e que os desgastam.

Temos que ser espertos na disseminação dos venenos, pois eles veem longe. Nós vamos ensinar-lhes que os venenos são bons, com imagens divertidas e tons musicais na propaganda. Aqueles que assistem até vão nos ajudar. Nós iremos recorrer a eles para empurrar os nossos venenos. Eles irão ver os nossos produtos sendo usados em filmes e em tempos mais modernos através da televisão e irão crescer acostumados com eles e nunca saberão os seus verdadeiros efeitos.
Quando eles nascerem, iremos injetar venenos no sangue de seus filhos e convencê-los que é para  ajudar na sua saúde. Começaremos bem cedo, quando suas mentes são jovens e que terão como alvo os seus filhos com aquilo que as crianças mais amam, coisas doces.

Quando seus dentes estragarem, nós vamos enchê-los de metais que irão matar suas mentes e roubar seus futuros. Quando sua capacidade de aprender tiver sido afetada, nós criaremos medicamentos que irão torná-los mais doentes e causar outras doenças para as quais nós iremos criar ainda mais medicamentos.
Vamos torná-los dóceis e fracos perante nós, usando nosso poder. Eles crescerão com depressão, devagar e obesos, e quando vierem nos pedir ajuda, vamos dar a eles mais venenos.

Vamos centrar a sua atenção para o dinheiro e bens materiais, de modo que muitos nunca se conectem com seu eu interior. Iremos distraí-los com fornicação sexual, prazeres externos e jogos para que eles nunca possam ser um com a unicidade de tudo. Suas mentes nos pertencerão e eles farão o que dissermos.

Se eles se recusarem, iremos encontrar modos de programá-los mentalmente alterando a tecnologia em suas vidas e usando o consumo desenfreado de drogas. Usaremos o medo generalizado como nossa arma. Nós iremos impor os seus políticos e governos. Ambos absolutamente controlados por eles e estabeleceremos oposição e a discórdia dentro deles.

Temos vontade e capacidade de atuação em ambos os lados. Nós iremos sempre esconder nosso objetivo, mas levaremos adiante nosso plano. Eles vão executar o trabalho para nós e nós iremos prosperar com o trabalho deles. Nossas famílias nunca irão se misturar com as deles. Nosso sangue precisa ser sempre puro, pois esse é o caminho. Nós faremos eles se matarem uns aos outros quando isso nos convier.  Nós os manteremos separados da unicidade através de dogma e religião. Nós vamos controlar todos os aspectos de suas vidas e lhes dizer o que pensar, como e quando.

Nós os guiaremos bondosa e gentilmente, os deixando pensarem que estão guiando a si mesmos. Vamos fomentar a animosidade entre eles através de nossas facções. Quando uma luz brilhar entre eles, vamos extingui-la usando a ridicularizarão ou a morte, o que nos for melhor. Nós vamos fazer com que se matem uns aos outros, e matem suas próprias crianças. Iremos conseguir isto usando o ódio como nosso aliado, e a raiva como nossa amiga.



O ódio irá cegá-los totalmente, e nunca hão de ver que ele surge a partir de seus conflitos que emergem com e através de seus governantes, que são controlados por nós. Eles estarão ocupados se matando uns aos outros. Eles vão se banhar em seu próprio sangue e matarão seus vizinhos durante o tempo que acharmos conveniente.

Vamos torná-los dóceis e fracos perante nós, usando nosso poder. Eles crescerão com depressão, devagar e obesos, e quando vierem nos pedir ajuda, vamos dar a eles mais veneno. Suas mentes nos pertencerão e eles farão o que dissermos.


Vamos nos beneficiar muito com isso, pois eles não vão nos ver, porque eles não podem nos ver. Continuaremos a prosperar devido às suas guerras e suas mortes. Vamos repetir isto mais e mais até que nosso objetivo final seja alcançado. Continuaremos a fazê-los viver com medo e raiva, usando imagens e sons (Hollywood).

Usaremos todas as ferramentas que temos para fazer isso. As ferramentas serão fornecidas pelo trabalho deles. Vamos torná-los inimigos entre si e que odeiem seus vizinhos. Nós iremos sempre esconder a verdade divina deles, de que somos todo um. Eles nunca devem saber!

Eles nunca devem saber que a cor da pele é uma ilusão, eles devem sempre pensar que eles não são iguais. Gota a gota, iremos avançando o nosso objetivo final. Vamos assumir as suas terras, recursos e riquezas para exercer um controle total sobre eles.
Nós vamos enganá-los a aceitarem leis que irão roubar a pouca liberdade que eles ainda têm. Vamos estabelecer um sistema monetário E FINANCEIRO  que vai prendê-los sempre, mantendo eles e seus filhos em dívidas crescentes.

Quando eles se reunirem em grupos, nós iremos acusá-los de crimes e apresentaremos uma história diferente para o mundo através da mídia pois que nós somos proprietários de todos os meios de comunicação.

Usaremos nossa mídia para controlar o fluxo de informações e o sentimento deles em nosso favor. Quando eles se insurgirem contra nós vamos esmagá-los como insetos, pois eles são menos do que isso. Eles serão impotentes para fazer qualquer coisa pois eles não terão armas.

Vamos recrutar alguns deles para levar adiante nossos planos, iremos prometer-lhes a vida eterna, a vida eterna, mas eles nunca a terão, pois não são dos nossos. Os recrutas serão chamados por um pomposo nome de iniciados e serão doutrinados em sociedades secretas como a Maçonaria, Skull & Bones, Bohemian Grove, Iluminatti, Jason Society, etc… para acreditar em falsos ritos de passagem para os reinos mais elevados e a ampliação de consciência.

Os membros destes grupos, acreditarão serem um conosco, mas nunca sabendo da verdade.  Eles nunca devem tomar consciência dessa verdade para eles não se voltarem contra nós.

Por seu trabalho, eles serão recompensados com coisas terrenas e grandes títulos e honrarias mundanas, mas nunca se tornarão imortais e se juntarão a nós, nunca eles vão receber a luz das estrelas e viajar entre elas. Eles nunca alcançarão os reinos superiores, pois pelo assassinato de sua própria espécie  isto irá impedir a passagem para o reino da iluminação e da Luz.

Isto eles nunca saberão. A verdade estará escondida debaixo dos seus rostos e narizes, tão perto que eles não serão capazes de incidir sobre ela até que seja tarde demais. Oh sim, tão grande  será a ilusão de liberdade que criamos, que eles nunca vão saber que em realidade eles são nossos escravos.



 Quando tudo estiver no lugar, a realidade que tivermos criado para eles irá possuí-los. Esta realidade será a sua prisão.

Eles viverão em auto-ilusão  permamente. Quando nosso objetivo for conseguido, uma nova era de dominação mundial irá começar . A tão desejada implantação da Nova Ordem Mundial.

Suas mentes estarão limitadas por suas crenças e hábitos, as mesmas crenças e hábitos que nós estabelecemos desde tempos imemoriais desde  o surgimento da Babilônia.

Mas se eles conseguirem descobrir que nos são iguais, então nós iremos morrer. Eles não devem saber. Se eles conseguirem descobrir que juntos eles podem nos derrotar, eles tomarão esta ação.

Eles nunca, jamais, devem descobrir o que temos feito, pois se eles fizerem isso, não teremos nenhum lugar para correr, pois será fácil de ver quem nós somos uma vez que o véu caiu. 

Nossas ações irão revelar quem nós somos e eles vão nos caçar e nenhuma pessoa nos dará abrigo.

Este é o pacto secreto pelo qual viveremos pelo resto das nossas vidas presente e futuras, pois esta realidade irá transcender muitas gerações e abarca toda a vida no planeta. Este pacto é selado com sangue, nosso sangue. Nós, os que dos céus à Terra viemos.  Os que foram expulsos dos  “céus”


Este pacto, jamais nunca deverá ser conhecido da sua existência“. Esse grupo de seres esta trabalhando arduamente, nesse exato momento em que você esta lendo essas linhas, na implantação de um Governo Global totalitário, controlado por apenas um homem, cuja aparição foi profetizada como o Anti Cristo.


Nunca, jamais, deve ser escrito ou falado sobre ele, pois se o fizermos, a consciência que ele produzirá irá liberar a consciência e a fúria do Criador sobre nós e então nós seremos lançados para as profundezas de onde viemos, e permaneceremos lá até o fim dos tempos infinitos.

 Essa declaração foi feita por um ser humano cuja alma e espírito pertence ao grupo conhecido como ANJOS CAÍDOS, WATCHERS (os Vigilantes draconianos), e foram adorados como deuses em tempos remotos de nossa história na China, Babilônia, etc. e são citados no apócrifo Livro de Enoch. Sua existência é mencionada na Bíblia e em todos os outros escritos sagrados de todas as culturas antigas.


Seu mestre é LÚCIFER/BAAL/MARDUK, (o EL, a consciência do planeta MALDEK e uma divindade dos povos antigos

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

A SEGUNDA LEMBRANÇA de Uma Maldek DA HISTÓRIA.

DOY, uma mulher de MALDEK – Parte II, Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar.

Antes que o povo de meu mundo Maldek os apunhalasse com o garfo da Ilusão,  aqui na Terra os Elohim tocaram suas harpas de Fogo e Cantaram a Beleza de seu Mundo  da Terra e de sua devoção ao Plano Divino do Criador de Tudo Aquilo Que É.


E que o véu que fizemos cair sobre suas mentes eu Doy arrependida digo que  seja em breve erguido e tirado de você para sempre pelo vento que está agora se elevando das profundezas da Eternidade um “Vento” cuja Origem é o Sol Central da Galáxia.  Eu Sou de Tob‑Vennit de MALDEK.
 Voltamos então a minha história.

A TERRA DE MIR ( que era Egito):

Era um Lindo dia de Verão quando Marduk, Sant, Andart e eu Embarcamos em dois grandes Carros Aéreos gracianos para fazer uma Visita à Terra de Mir. Marduk disse, Sorrindo: Andart e Doy não me acompanharão na nave na qual viajarei. Não os Tolero. Gostaria que eles se odiassem, assim seria divertido observá-los Então: Alguém aqui realmente odeia alguém? Várias mãos se ergueram no ar — até a de Andart.

Marduk riu e disse: “Sim, sim, Andart, eu sei que você me odeia. Ótimo, seu ódio é tão bom. Ele apontou então uma mulher da Terra com a mão erguida e disse: Você, venha ser minha acompanhante em nosso voo rumo a Mir e à glória. A mulher ficou tão emocionada que desfaleceu. Ela não foi com Marduk  mas, de qualquer maneira, ele nunca tencionou que ela fosse com ele.


As Pirâmides de Gizé, no Egito,  foram construídas por mão de obra de habitantes de Parne/Calisto, um Planetoide de Júpiter, e habitantes de um planeta situado no sistema solar de Siriús, com projetos, tecnologia e o conhecimento da Geometria Sagrado dos habitantes do planeta Gracyane, os gracianos.


Pouco antes de subirmos a bordo de nossos carros aéreos, a espaçonave negra no dia na de Opatel Cre’ator sobrevoou silenciosamente acima de nossas cabeças, pairando durante cerca de 30 segundos.

Então ela subiu e foi-se embora a uma velocidade tremendo, levando seus ocupantes nodianos de volta a seu distante mundo natal. Marduk fitou a nave e disse: Lá se vão os amigos nodianos do príncipe Sant.

Quando e se os virmos novamente, as coisas serão diferentes.” Nosso voo para a Terra de Mir Egito foi sossegado. Durante o primeiro dia completo de nossa permanência em Mir, Andart e eu vagamos ao longo das margens do rio atualmente chamado Nilo denominado naquela época Sá pela gente da região e por ali fizemos piquenique. Afastamo-nos das atividades que estavam em andamento perto e ao redor das três Grandes Pirâmides.

Os gracianos ainda estavam às voltas com o transporte de seus equipamentos e de alguns trabalhadores retianos (jupiterianos) remanescentes para sua cidade de Mirado (Teotihuacán, México). Divertimo-nos a observar os pequenos retianos correndo para cá e para lá.



E neste espaço para lá catando vaga-lumes e os estalando em suas bocas. Quando abriam as bocas emitiam um brilho luminescente. Tentei pôr um vaga-lume em minha boca para me divertir Andart, mas imediatamente me arrependi. Tinham gosto terrivelmente amargo.


No segundo dia, logo depois da aurora, recebemos a visita de um mensageiro krate que informou Andart que Marduk  solicitava sua presença na grande tenda branca na qual ele estava se preparando para o grandioso acontecimento. Voltamos ao local das Pirâmide e Andart foi ver Marduk.

Experimento com a Energia Vibração da Terra Cerca de três horas depois, Andart voltou sorrindo para nossa tenda. Contou-me que Marduk estava hesitando bastante em prosseguir com o plano de enviar a energia vibrar de Reserva da Terra a Maldec dali a uns dois dias iria iniciar.

Andart disse que fizera o possível para encorajar Marduk a continuar conforme o plano, pois ele (Andart) pessoalmente não acreditava que o plano funcionaria, e um malogro humilharia um pouco Marduk e os governantes quains de Maldek.


A grande Pirâmide de Gizé, hoje conhecida como Pirâmide de “Quéops”, sem a Pedra de Topo era de cristal Astrastone que foi retirada pela Federação Galática quando nós chegamos. Creia-me, Andart não pensou por um momento que seu incentivo conduziria à subseqüente tragédia. Andart deixou Marduk ainda ponderando o fato de que levaria vários anos para Maldec deslocando-se constantemente na órbita solar atingir novamente a melhor posição em relação à Grande Pirâmide para Receber a Energia vibração de Reserva Pertencente à Terra.

Quando observamos os anciãos de Maldec chegarem no local das Grandes Pirâmides e vimos suas varas vibração das pessoas sendo descarregadas e levadas à tenda de Marduk, soubemos que ele decidira-se a prosseguir com o plano.

Perguntei a Andart: Acha que dará certo, ou será um fracasso? Espero que funcione, você não?” Andart disse então: “Doy, não sei se terá êxito ou não, e realmente não me importo com o que vai acontecer.

Estou apreensivo com o fato de que nós, de nossa raça, talvez tenhamos proporcionado uma arma física que nosso El, Baal, poderia usar para atacar e ferir outro El. Ora essa, que os deuses lutem se quiserem, mas deixem a nós, humanos, fora disso.

Quando passei a considerar o que Andart dissera, uma onda de náusea tomou conta de mim. Andart e eu visitamos meu pai na véspera do grande acontecimento.

Ficou contente de nos ver e muito feliz por termos nos tornado companheiros. Meu pai também estava nervoso com o que estava a ponto de acontecer no dia seguinte. Nossa visita o confortou, afastando até certo ponto sua mente da possibilidade de que ele poderia ter negligenciado algo durante as incontáveis inspeções das pirâmides ordenadas por Marduk e conduzidas por ele e seus colegas. Disse-nos várias vezes:

Os gracianos dizem que tudo está em ordem com as estruturas, e eu não consigo imaginar o que mais fazer. Andart e eu estávamos à margem oriental do Nilo juntamente com vários gracianos, que planejavam partir rumo a Miradol mais tarde naquele dia.

Um jovem piloto graciano de carros aéreos nos perguntou o que nós, maldequianos, estávamos fazendo com as pirâmides do outro lado do rio. Perguntou se era um tipo de cerimônia espiritual.

Andart respondeu: Pode-se dizer que sim, mas de um tipo que, tenho certeza, você não entenderá.Ele acabara de completar sua frase quando um pilar de Luz de Fogo arremessou-se em direção ao céu a partir do ápice da Grande Pirâmide.

Tudo era silêncio, e o pilar de Luz de fogo era bonito de se contemplar; Eu estava exultante e fiquei repetindo: “Funciona, funciona!” Minha alegria terminou quando o solo em baixo de nossos pés começou a tremer violentamente.

Víamos as pessoas fugindo das pirâmides; algumas saltaram no rio. O ar estava impregnado do cheiro de enxofre queimando. A Piramide Pilar Energético parou de Vibrar.



Então, surgiu um grande clarão de luz ofuscante distante no céu foi quando  o Planeta Maldek  em Pedaços Incontáveis ao Receber a Energia e Vibração Transmitida da Terra pela Grande Pirâmide. Andart e eu caímos de joelhos tremendo.

Nós dois queríamos morrer e acabar com a tristeza existente nos profundos recessos de nossos espíritos. Os gracianos tentaram nos auxiliar e nos confortar, mas estavam totalmente confusos em relação ao que tinha acontecido.

Depois da Explosão de Maldek  foi a confusão dos gracianos durou pouco, pois seus telepatas ficaram sabendo, a partir de uma Fonte, que Maldec explodira. Durante alguns minutos, os gracianos ficaram mais apreensivos com o fato de que uma de suas estruturas periféricas (hoje chamada pirâmide de Meidum) estava desmoronando.

Ficaram perambulando em círculos, gritando números uns aos outros e aos céus. Acabaram por voltar sua atenção a nós, maldequianos, que rolávamos pelo chão, gemendo. Uma médica graciana veio até nós, tocou-nos as testas com um diapasão, e nós desmaiamos.

Nosso sono estava repleto de visões e sons horríveis. Várias horas depois, despertamos numa clareira na parte central do continente por vocês chamado África.

Os gracianos contaram-nos novamente o que acontecera a Maldec e nos informaram que eles haviam rapidamente saído da área do planalto de Gizé porque os krates estavam matando todos em quem punham os olhos.

Disseram-nos que tinham aterrissado neste lugar para tomar fôlego e decidir o que fazer a seguir. Tinham resolvido descansar por algum tempo e então voar para Miradol para se reunir à sua gente.

Pensei em minha mãe e irmã que estavam em Maldec quando o nosso planeta se espatifou quando recebeu a energia Vibração da Terra/Sarus mandada através da Grande Pirâmide. Também pensei em meu pai e cheguei até mesmo a imaginar o que fora feito de Marduk.

A única coisa que Andart disse foi: “Não se desespere e chore, Doy. Se começar a chorar, chorará até morrer.” Fiquei sabendo depois que meu pai foi um dos que tomaram veneno depois de descobrir que Maldec já não existia, e Marduk explodiu em pedaços microscópicos.


 Dentro de uma câmera na Grande Pirâmide, que foi descoberta recentemente por arqueólogos, com sinais da explosão do corpo de Marduk espalhados pelo interior da câmara assim como o planeta no qual anteriormente viviam as pessoas que o imaginavam um deus infalível. Ao amanhecer do dia seguinte nos reunimos a nossos benfeitores gracianos e voamos com eles para Miradol. Nossa nave foi telepaticamente alertada para o fato de que o krates estavam matando todo mundo na cidade.

Andart pediu para ser levado a Miradol, na esperança de que com sua autoridade real ele conseguisse parar a matança. O chefe dos gracianos, de nome Baxer-Tolrn, respondeu: Príncipe Andart, sei que você é bem-intencionado, mas minha resposta a seu pedido é não.

Diga-me urna coisa, vocês, maldequianos, algum dia vão parar com essas idéias malucas’? Baxer-Tolrn concordou em secretamente nos deixar perto do palácio do sumo governante maldequiano, Her-Rood.

Os homens gracianos não nos dirigiram nenhuma palavra de despedida, mas urna de suas mulheres beijou Andart na bochecha e me deu um abraço caloroso.


As também monumentais pirâmides construídas no complexo de Teotihuacan/Miradol, no México e Guatemala, pelos mesmos construtores das Pirâmides do Egito, os gracianos, do planeta Gracyea .



Marduk explodiu há 251 milhões de anos e seus fragmentos são na atualidade o que chamamos de Cinturão de Asteroides, que existe no local de sua órbita original, entre Júpiter e Marte

Os dois maiores pedaços restantes da explosão do planeta Maldek são hoje as duas luas de Marte, Photos (medo) e Deimos (terror), colocados na órbita de Marte pela Federação Galáctica para estabilizar o planeta vermelho, caso contrário ela sairia espiralando do sistema solar quando Maldek explodiu.

Todos os planetas que possuem anéis no sistema solar, sendo o mais notório Saturno, capturaram poeira e pedaços menores de Maldek quando este explodiu, sendo este o motivo da existência dos anéis em alguns planetas.



Fazendo uma analogia com o ser humano, apenas a expressão física/material (o corpo físico planetário tridimensional) de MALDEK deixou de existir quando explodiu, assim como um corpo humano quando sua alma dele se retira.


A energia, a essência psíquica, o EL, a divindade, enfim, a consciência do planeta MALDEK, conhecida como Baal, LÚCIFER, Marduk ficou prisioneira dentro de uma câmara secreta da grande pirâmide da Planície de Gizé, aqui na Terra, quando o planeta MALDEK explodiu, somente sendo liberada, pelo sacerdote  IMHOTEP  durante o reinado do faraó ZOSTER da 3ª dinastia em torno do ano 3.300 a.C.

O planeta Maldek, em um processo de restauração divina vai novamente se rematerializar em sua órbita e tamanho original de 4,2 vezes o diâmetro da Terra, em Terceira Dimensão Unificada, para poder receber todas as almas que não evoluírem para o próximo nível de consciência disponível neste final de ciclo evolutivo da Terra.

São cerca de 6 bilhões de indivíduos que recomeçarão o seu processo evolutivo em nível de existência material inferior, – ai nesse novo Maldek – ao existente atualmente na Terra, juntamente e sob o comando de seu “mestre”, a consciência do próprio planeta Maldek, chamado por diferentes nomes nas culturas e escritos antigos, Lúcifer , Baal, Marduk.


Porque atualmente na Terra  esta de volta Cristo o Príncipe deste Planeta  pois este Planeta entrou no seu Sétimo milhões de ano. Mas para os cerca de 6 bilhões que preferiram a vida material da Terra e ficaram estagnados em seu desenvolvimento e progresso espiritual.



Na história após o caus  demoramos três horas para chegar aos portões da propriedade de Her-Rood. Os guardas krates do portão pediram-nos que esperássemos na casa da guarda. Ofereceram-nos bebidas alcoólicas fortes, que nós aceitamos.

Vários minutos depois, um pequeno carro aéreo aterrissou ao lado da casa da guarda. Dele saltou um oficial krate que, ao entrar no edifício, saudou Andart e nos pediu que o seguíssemos, entrando no carro aéreo. Levou-nos ao palácio central.

Quando deixamos o krate, ele estava tremendo e chorando. Voltei-me para consolá-lo quando Andart me tocou no ombro, dizendo: Você não pode ajudá-lo, Doy. Se um de seus camaradas não o matar, acabando com seu sofrimento, logo ele esgotará toda sua essência psíquica, morrendo de qualquer maneira.

Havia milhares de pessoas sentadas e perambulando pelo palácio de Her-Rood. Algumas dessas pessoas estavam chorando até morrer e outras , ignorando as lamentações, continuavam a rir e galhofar. De quando em quando, víamos krates tirar a vida de um amigo ou camarada.

Corpos humanos cobriram os gramados e os saguões. Pisamos ou caminhamos em cima de vários cadáveres para chegar à sala de reuniões central do palácio. Na sala esperamos com outras pessoas cujos sapatos estavam, como os nossos, cobertos de sangue.

Um oficial krate nos reconheceu e veio para o nosso lado. Sussurrou-nos para segui-lo. Seguindo-o, passamos por uma porta e entramos num saguão sem corpos. Afinal chegamos a um cômodo no qual estavam sentados vários krates de alta patente e o próprio Her-Rood.




Andart disse então: “Sou a pessoa de mais alta linhagem entre todos aqui. Atuarei como regente temporário de Her-Rood até que ele possa assumir de novo o controle.

Se lhe derem qualquer tipo de tóxico ou o ferirem de qualquer forma, crucificarei todos os que participarem de tais ações. Vocês, generais, não estão pensando com clareza. Vocês precisarão de todos os três que ternos sangue real para estabelecer qualquer tipo de ordem normal. O general ergueu-se, fez uma saudação e disse:Comande-nos, príncipe Andart.

O COMANDO DO PRÍNCIPE ANDART

A primeira ordem de Andart foi “Parem a matança em Miradol imediatamente.” O general Hantbo-Crob respondeu: “A matança em Miradol parou, meu senhor. Não há mais ninguém para matar.” Andart disse então: “Procure príncipe Sant e o traga para cá. Remova todos os cadáveres do palácio e das áreas circunvizinhas.

Mande seus soldados realizar suas eutanásias a pelo menos oito quilômetros do palácio. Ponha Her-Rood na cama com um guarda para protegê-lo. Providencie aposentos para minha esposa e mim.

Encontre-me um ou mais desses traquianos que fazem espionagem para os nodianos. Não os fira; quero que entrem em contato telepático com os nodianos para nós. Foram necessários mais de três dias para retirar os cadáveres do palácio e de seu terreno.

Andart e eu éramos mantidos informados a cada hora quanto ao estado de Her-Rood. Durante a noite de nosso quarto dia como os únicos governantes supremos da Terra, príncipe Sant e seu amigo nodiano Opatel chegaram num carro aéreo graciano de sua propriedade. Foi durante essa visita que Opatel tomou sob sua proteção Nizor de Moor e o operador nodiano de espaçonaves Sivmer-Binen.

Sant informou-nos que vários anciãos maldequianos não tinham cometido suicídio, sendo diversos deles de hierarquia real mais elevada que Andart e ele. Disse que devíamos esperar a chegada deles dentro de dois dias. As ordens deles para Sant foram:

Diga àquele darmin, Andart, para imediatamente parar de dar ordens como um príncipe quain. Coloque Her-Rood de volta no comando, não importa quais sejam suas condições físicas e mentais. Estamos declarando lei marcial. Rolander e seu irmão Sharber devem ser considerados os generais krate de mais alta patente.

Não demorou nada para Her-Rood voltar a se embriagar. Passava o tempo principalmente supervisionando execuções, como as dos gracianos Itocot-Talan e seu neto Tixer-Chock. Os anciãos de Maldec não apareceram no palácio de Her-Rood, como nos disseram, mas Rolander e Sharber sim. Assumiram o controle de todas as divisões do governo e começaram a reorganizá-las.

Sant ficou encarregado de tratar com os nodianos e qualquer cultura de outro mundo que pudesse ter interesse na Terra ou em nossas severas medidas de recuperação. Andart foi incumbido da tarefa de não perder de vista os milhões de seres de outros mundos (marcianos, sumerianos, waydianos e traquianos) que o nodianos estavam despejando no planeta. Seu trabalho resumia-se, na verdade, apenas a contar as pessoas e verificar onde estavam morando.



Com o correr do tempo (aproximadamente dois anos) as coisas praticamente voltaram a ser como eram antes da explosão de Maldec. Certo dia, Andart e eu fomos convidados para um banquete realizado em honra dos nodianos Opatel Cre’ator e da esposa de seu irmão Rayatis, Aranella Cre’ator.

Era uma mulher de maneiras majestosas e muito bela, e escutou atentamente tudo o que foi dito naquela noite por Rolander, Sharber e Her-Rood. Durante o banquete, um krate veio lhe oferecer uma almofada, sendo asperamente empurrado pelo guarda-costas dela, o marciano Sharmarie. O marciano estava a ponto de espancar o krate com a pistola até a morte por ter se aproximado sem a permissão de sua patroa.

A Senhora Cre’ ator rapidamente fez um sinal para o marciano que, acanhado, guardou sua arma no coldre e então passou a bater no krate com a almofada e a chutá-lo no traseiro até que ele saiu correndo da sala. Não fora pelo desejo de Rolander e de Sharber de não ofender os visitantes nodianos, Sharmarie teria sido atacado por tantos krates quantos fossem necessários para matá-lo.

Sharmarie acrescenta: Não havia número suficiente deles num raio de 160 quilômetros daquele lugar para dar conta do recado!

Em várias ocasiões, a Senhora Aranella visitou-me enquanto seu cunhado, Opatel, e Andart discutiam a situação da imigração de seres de outros mundos. O conselho regente maldequiano da Terra queria que a imigração de outros mundos parasse. Os nodianos mantinham-se firmes na opinião de que nós, maldequianos, causáramos o problema em primeiro lugar, sendo responsáveis por cuidar das pessoas agora sem lar do sistema solar.

Os nodianos passaram, então, a nos ameaçar com medidas punitivas se de qualquer forma feríssemos deliberadamente os imigrantes. Essas ameaças não caíram bem com o conselho regente. Afinal de contas, eles tinham ouvido apenas o embaixador nodiano Opatel Cre’ator fazendo essas ameaças em nome de seu meio-irmão desconhecido, Rayatis Cre’ator, bem como de outros dois nodianos invisíveis chamados Tare Vonnor e Carlus Domphey. Quem esses homens pensavam que eram’?

Príncipe Sant, que visitara Nodia, fez o máximo para convencer o conselho regente a não subestimar os nodianos nem o que eles poderiam fazer. A resposta oficial do conselho regente ao príncipe Sant foi: Se estes nodianos só tomarem medidas sérias depois de buscar uma luz afirmativa de orientação divina do Criador de Tudo Aquilo Que Existe, então veremos se receberão essa orientação divina para nos atacar.

Não acreditamos na existência de luzes de orientação divina. Acreditamos que os nodianos usam este mito apenas para justificar suas ações perante os outros. Caso as coisas não deem certo em relação ao que fizerem aos outros, sempre podem dizer: ‘O Criador de Tudo Aquilo Que Existe nos disse para fazer isto. Como acreditamos que os nodianos são oportunistas arrogantes que buscam apenas riqueza material, continuaremos a conduzir nossos assuntos na Terra como bem quisermos.”


Num dia em que meu marido Andart estava viajando para longe de casa, a Senhora Cre’ator veio visitar-me acompanhada apenas por Sharmarie, seu protetor marciano. Durante sua visita, conversamos sobre nossos respectivos mundos natais e sobre nossas próprias histórias pessoais de vida. Pouco tinha a dizer sobre meu mundo natal de Maldec, pois o deixara logo em seguida a meu despertar.

Contei-lhe sobre minha mãe e irmã que pereceram quando Maldec foi destruído. Contudo, mesmo assim, eu pouco tinha a dizer sobre elas, pois vivera fisicamente em sua presença durante algumas semanas apenas. Ela nada disse quando lhe falei que respeitava a coragem de meu pai de tirar a própria vida depois que seus sonhos foram despedaçados junto com o mundo em que nascera.

Ela me contou que nascera de pais pobres, mas fora selecionada pelo sábio nodiano Lincore para ir estudar, juntamente com outras crianças nodianas escolhidas, em sua escola especial. Foi na escola de Lincore que ela conheceu seu futuro marido Rayatis Cre’ator, também uma criança de origem humilde.

Na escola de Lincore, foi treinada para ser artista musical. Exerceu essa profissão por pouco tempo. Lembro-me de ter contado a Aranella que o povo da Terra frequentava escolas, mas nós, maldequianos, despertávamos sabendo ler e escrever nosso idioma nativo, e muitos de nós também despertávamos possuindo conhecimentos especiais com os quais outros de nossa espécie não despertavam.

Posteriormente, os que não tinham esses conhecimentos aprendiam associando-se aos que os tinham. Contei-lhe também que minha irmã Sibrette despertara com o conhecimento pleno de representação e canto. Disse que eu acreditava que elas teriam gostado muito uma da outra se tivessem se conhecido.


Os dois maiores pedaços que restaram da explosão de MALDEK, hoje são as duas Luas de MARTE, Phobos (Medo) e Deimos (Pavor). Os anéis de Saturno e de outros planetas de nosso sistema solar também tem sua origem em fragmentos capturados da explosão de MALDEK. Phobos foi escavado e serve como base subterrânea operacional dos maldequianos que ainda são do lado negro.


A Senhora Cre’ator perguntou-me, então, com que propósito de vida eu despertara. Era uma pergunta que ninguém jamais me fizera, nem eu mesma. Tentei pensar, mas só consegui responder: “Não faço a menor idéia.” Enquanto ela descrevia sua filha Falashakena, Sharmarie resmungou a meia voz. Aranella disse ao marciano:

Você a ama e sente falta dela como eu. Admita.” Sharmarie respondeu com profunda sinceridade na voz.Sim, eu a amo e sinto falta dela agora que ela se transformou numa jovem inteligente. Perguntei por que sua filha não viera com ela para a Terra. Contou-me que sua filha e o meio irmão mais velho, Dreyfas, quase nunca saiam do lado do pai. Os dois estavam sendo preparados para, algum dia, assumir o império comercial em rápida expansão do pai. Ao ouvir isso, Sharmarie disse: Que os Elohins de luz nos protejam a todos.

Atrevi-me, então, a fazer à Senhora Cre’ator duas perguntas que estavam me martelando a cabeça. “Senhora Cre’ator, seu marido, Trare Vonnor e Carlus Domphey atacariam a Terra e travariam guerra conosco, os maldequianos?” Respondeu que o fariam imediatamente, sem qualquer hesitação caso recebessem uma luz afirmativa de orientação divina para assim proceder.

Essa resposta levou à minha segunda pergunta, que foi: Você me contaria sinceramente se existem luzes de orientação divina e se elas podem ser recebidas por seres humanos? Replicou que as luzes de orientação divina eram uma realidade, podendo, contudo, ser alcançadas apenas por pessoas especiais que tivessem a capacidade de perceber a vontade divina do Criador de Tudo Aquilo Que Existe e a obedecesse. Disse que Lincore, antigamente seu professor, tinha adquirido essa capacidade excepcional há muitos anos.



Andart não voltara para casa. A partir do amanhecer do oitavo dia de sua ausência, o céu começou a escurecer, fato acompanhado de raios e trovões. A eletricidade foi interrompida e eu não tinha nenhuma luz. Chamei os criados, mas eles não responderam a meus pedidos constantes.

Acabei encontrando algumas velas e sentei-me num divã, fitando por uma janela a tempestade violenta. Passaram-se horas e então ouvi uma batida alta na porta de meu apartamento. A princípio pensei que Andart voltara para casa. Quando abri a porta, de pé diante de mim estava o marciano Sharmarie. Perguntou se Senhora Cre’ator estava comigo. Ficou muito desapontado ao descobrir que não estava.

Pouco tempo depois, o encharcado e preocupado marciano disse: Venha comigo, Senhora Doy. Muitas partes do palácio estão desmoronando. Logo não será seguro ficar em qualquer lugar aqui. Não queria partir e provavelmente desencontra-me de Andart quando ele voltasse para casa, mas quando um grande galho de árvore atravessou voando a janela caindo na sala, resolvi partir.

O vento e a chuva agora entravam na sala. Sharmarie e eu andamos pelos corredores escuros do palácio chamando a Senhora Cre’ator e Opatel. Nossos gritos eram inúteis, pois eram abafados por outras vozes que na escuridão chamavam amigos e pessoas queridas, e convocavam criados a vir em seu auxilio.

Logo começamos a bater e tropeçar em pessoas que tinham caído. Afinal alcançamos uma área do palácio com janelas que deixavam os clarões dos raios iluminar temporariamente nosso caminho.

Ao se aproximar da entrada principal, Sharmarie pediu que parássemos para esperar que caíssem mais alguns raios. Pensou ter vislumbrado, à luz de um raio, a Senhora Cre’ator em meio à multidão. Tinha razão.

Na escuridão, ela estivera sem saber caminhando em nossa direção. Quando ela foi iluminada novamente, vimos que estava ao alcance da mão. Sem dizer palavra, Sharmarie colocou-nos as duas embaixo dos braços, carregando-nos para fora do edifício, onde nos colocou no chão, protegendo-nos com o corpo do vento e da chuva.

A Senhora Cre’ator perguntou a Sharmarie se ele sabia onde se encontrava Opatel. Ele respondeu-lhe não saber onde estava o cunhado dela, e sugeriu que ele poderia estar em sua espaçonave. Notamos que havia um grande carro aéreo estacionado em frente ao palácio.

Corremos até ele, reunindo-nos à multidão que tentava embarcar. Como demonstrou Sharmarie, é impossível ignorar um marciano aos berros brandindo uma pistola. Ele logo tomou a si a tarefa de selecionar quem teria permissão de permanecer ou embarcar no carro aéreo.

Depois de expulsar vários krates do veículo e de afastar outro tanto deles do carro, mandou a Senhora Cre’ator e a mim para a frente do carro com ordens de guardar-lhe um lugar.

Assim que sua seleção pessoal de passageiros foi concluída, fechou a porta. Depois de ir para a frente do carro, gritou ao piloto terráqueo que levantasse voo. Por ordem de Sharmarie, o piloto voou para o lugar em que a espaço-nave de Opatel Cre’ator estacionara.

 Quando chegamos ao local, descobrimos que a nave se fora. Ficamos voando durante horas, até o exausto piloto já não conseguir manter o controle da nave que estava sendo atingida e muito avariada por escombros voadores de todo tipo.

Ao aterrissar, a Senhora Cre’ator e Sharmarie decidiram sair da nave e procurar algum outro tipo de abrigo. Decidi ficar a bordo do carro aéreo. Estava assustada demais para me mexer.

Depois que meus amigos partiram, o carro começou a girar em cima da lama. As luzes elétricas do carro se apagaram. Então tudo, coisas e gente, que havia dentro do carro caiu para a parte de trás do veículo, fazendo essa parte tombar na beirada de um precipício muito alto.

O carro aéreo chocou-se várias vezes contra a rampa do precipício antes de bater no solo rochoso do fundo. Na hora do impacto final do carro aéreo com o solo, meu pescoço se quebrou e eu morri instantaneamente.


O planeta NODIA orbita a estrela/sol por nós conhecida como POLARIS (SOST), a que marca o polo norte celeste da Terra na Constelação da Ursa Menor. Eu sou Doy, uma mulher de Maldec e agora moro no planeta NODIA, onde atualmente sirvo como um dos nove embaixadores representantes da gente de Maldec na Federação Galáctica.

Narrei minha primeira experiência de vida na Terra logo após meu nascimento como Doy em Maldec e estou pronta a contar-lhes várias vidas por mim passadas na Terra depois disso. Estou contente por você outra vez estar bem fisicamente, integrante de Cre’ator, de forma que possamos continuar com o que concordamos fazer juntos.

sábado, 22 de agosto de 2015

UMA HISTÓRIA CONTADA POR QUEM NOS DOMINOU

A história do planeta MALDEK e do sistema Solar: Promessas quebradas, sonhos desfeitos, corações partidos, mundos despedaçados, espíritos vergados. E agora somos nós que devemos recuperar tudo isso.

Despertei na semi escuridão e levantei-me da cama. Toquei um controle e as cortinas se abriram, deixando a luz do sol inundar o quarto. Na varanda abaixo havia várias pessoas tomando o café da manhã. Eu sabia quem era, embora nunca as tivesse visto em forma física…


Vesti uma túnica amarela que pendia de um gancho em forma de pescoço de cisne, e abri a porta. Este era o quarto no qual eu dormira sem parar, durante mais de treze anos terrestres, e do qual nunca saíra.

Reuni-me a meu pai Nass-Kolb, mãe Orma e irmã mais velha Sibrette na varanda. Segundo o costume de nosso povo, o pai da pessoa recém-despertase disponível era o primeiro a falar ao novo integrante da família. Meu pai sorriu-me, perguntando: “Você está bem, Doy?” Respondi: “Sim, estou bem, Pai.” Com essas palavras, começou minha vida física no planeta Maldek.

Quando fui dormir, umas quinze horas depois, foi em um quarto novo. No dia seguinte, minha mãe e eu conversamos sobre o que eu precisaria em termos de roupas.

Pelo meio da tarde do segundo dia depois de meu despertar, fui visitada por Brig Stura, emissário do conselho regente, que examinou-me fisicamente e perguntou se eu tinha alguma mensagem de nosso deus, a consciência/energia criadora do nosso planeta MALDEK (o el que vocês chamam  Lúcifer  e nós chamávamos de  BAAL ) para transmitir ao Conselho.

Eu não tinha mensagem nenhuma. Meu pai recentemente voltara do planeta Sarus (Terra), onde a construção das Grandes Pirâmides fora praticamente concluída.

Tinha conhecimento de que toda nossa família estaria retornando com ele à Terra para presenciar a colocação do spiel (cume) de Astrastone na maior das três estruturas hoje a Piramide de Queóps. Estava presente quando aquele cristal foi posto em seu devido lugar.



Naquele dia, acompanhada de uma escolta de quatro krates e dois criados simms, perambulei pelo planalto de Gizé, assimilando as visões e olhando os diferentes tipos de pessoas de outros mundos que circulavam lentamente pelo local.

Alguns tinham uma essência psíquica apenas tolerável e outros causavam uma estática desagradável em minha “Wa” (harmonia emocional). Lembro-me de pensar na época, por que pessoas tão repulsivas conspurcavam o universo físico?

Eu admirava meus acompanhantes krates, que tinham sido treinados para tolerar raças de outros mundos, algumas das quais, pensei na época, eram o supra-sumo da feiura física e psíquica.

Aqueles entre os que estiverem lendo este artigo que nutrirem sentimentos hostis em relação a quem não pertencer à sua própria raça ou religião talvez me concedam sua solidariedade e compreensão (apreciação) com relação a como me sentia naquela época.

Posso apenas dizer que meus fortes sentimentos em relação a outras raças formavam um contraste extremo com a alegria e segurança que sentia na presença de minha própria gente.

Minhas observações de povos de outro mundos acabaram sendo influenciadas pela curiosidade. Essas observações poderiam ser facilmente comparadas àquelas que vocês fariam numa visita ao jardim zoológico.

Sim, nós, de Maldec, daqueles tempos antigos, considerávamos os seres humanos que não fossem de nosso mundo meros animais.




Do mesmo modo que vocês ordenhariam uma vaca para obter alimento para nutrir o poder físico, não víamos diferença alguma em ordenhar emocionalmente animais humanos inferiores para obter sua essência psíquica, a qual nos propiciava a expansão do alcance de nosso poder psíquico.

Na verdade, era emocionante fazer parte de um grupo de nossa própria raça que coletivamente sentia-se superior e tinha como meta aumentar ao máximo sua superioridade.

A palavra de seu idioma que teria descrito todo e qualquer maldequiano dos tempos anteriores à Barreira de Freqüência seria “fanático”, que significa alguém fortemente parcial em relação a seu próprio grupo racial, religioso ou político, sendo totalmente intolerante com quem é diferente.

Posso apenas dizer que meus fortes sentimentos em relação a outras raças formavam um contraste extremo com a alegria e segurança que sentia na presença de minha própria gente.

Minhas observações de povos de outro mundos acabaram sendo influenciadas pela curiosidade. Essas observações poderiam ser facilmente comparadas àquelas que vocês fariam numa visita ao jardim zoológico. Sim, nós, de Maldec, daqueles tempos antigos, considerávamos os seres humanos que não fossem de nosso mundo meros animais.

 Até a época em que os professores dos planetoides do radiar Hamp (Urano) vieram a Maldec para nos ensinar matemática sagrada, as coisas eram muito diferentes para os maldequianos. Vivíamos em paz em nosso meio, em nosso belo mundo que tinha quatro vezes o tamanho de Terra. 

O planeta tinha vários oceanos e um sistema de rios e grandes lagos de água doce. A água e as terras cobertas de florestas fervilhavam de vida animal. Nós, de Maldec, somos monógamos e naquela época, como agora, respiramos oxigênio.



O primeiro homem e a primeira mulher de nossa espécie foram os únicos que não amadureceram até idade da puberdade em estado de animação suspensa, embora todos os maldequianos que vieram posteriormente o tenham feito. 

Os recém-nascidos primeiro eram embrulhados com vários tipos de cobertas e carregados a toda parte durante vários anos nas costas dos pais, que depois os depositavam, sem ninguém para cuidar deles, em cavernas naturais até que despertassem. 

Com o desenvolvimento da civilização, foram designados assistentes para as “cavernas de despertar,” e numa fase bem posterior do desenvolvimento da cultura maldequiana, os que ainda deveriam se tornar parte da vida tridimensional permaneciam sob os cuidados de seus pais ou parentes.



Nossos modos e atitudes hostis para com outras raças só vieram a se materializar no nível molar [terceira dimensão] de percepção quando ocorreu um desentendimento entre os Elohim Deuses criadores, plural de El em níveis superiores do campo vital universal. 

Acredito que esse grande desentendimento polarizou os Elohim em duas facções: os que seguiriam o plano mestre original do Criador de Tudo Aquilo Que Existe e os que empregariam seu direito divino de livre-escolha para desenvolver o nível molar (Terceira dimensão dos cinco sentidos) de percepção como bem quisessem e interagir com ele.

O El de Maldek, LÚCIFER fazia parte da segunda facção. Todos os maldequianos nascidos a partir daquela época entraram no universo tridimensional preparados (influenciados pelo el de Maldek, Lúcifer) para implementar o plano de nível molar de conquista universal idealizado pelo el/deus por vocês conhecido como Lúcifer/BAAL. 

De uma plataforma de controle total do universo físico era possível lançar atividades que poderiam provocar mudanças nos níveis superiores do campo vital universal.

A estrela Thuban, a principal (Alpha) na Constelação de Draco (Alpha Draconis), ou o Dragão.





 

A construção, por nós planejada e levada a efeito, das Grandes Pirâmides na Terra (México e Egito) era uma pequena parte do plano de conquista e controle total do universo físico. 

Estávamos cientes de que havia pessoas originadas de outros Elohin que compartilhavam o programa de Lúcifer com as quais algum dia nos uniríamos, quando as encontrássemos no estado de vida tridimensional. 

Posso dizer-lhes que existem milhões multiplicados por muitos outros milhões destas culturas que já se uniram e estão fanaticamente determinadas a conquistar o universo físico e os que a eles se opõem. Esta aliança é às vezes chamada Irmandade das Trevas ou Forças da Escuridão.

DARMINS E OS PROFESSORES URANIANOS (Nativos de Urano)

Os maldequianos nascidos anteriormente ao grande desentendimento dos Elohim eram chamados de darmins, que significa aproximadamente, os “não-ordenados.” 

Era raro uma pessoa ter dois pais darmins, como Serp-Ponder, o krate que ajudou Jaffer Ben-Rob e sua família a fugir da execução juntamente com os cryberantes que esculpiram a Esfinge de Gizé. 

Com o tempo, os darmins foram esterilizados por ordem do conselho regente de Maldec, que proclamou estar agindo segundo as ordens divinas do el a divindade criadora do planeta, Lúcifer/BAAL. O darmins não resistiram.

Os grandes professores do sistema do radiar Hamp (Urano) chegaram em Maldec vários milhares de anos terrestres antes de meu nascimento. O mundo, naquela época, era habitado principalmente por darmins. 

Os darmins eram motivados pelo desejo de adquirir riqueza pessoal e adoravam as coisas materiais, mas consideravam emocionante adquirir essas coisas usando seu conhecimento e por meio do trabalho físico, se necessário. Um darmin nunca quebraria sua palavra. Foram essas características honestas que atraíram os grandes professores para nosso mundo.


Durante o período em que os grandes professores de Urano residiram em Maldec, despertaram cada vez mais quains (os ordenados). Eles exigiram muitas coisas dos professores—coisas que os carinhosos professores não estavam prontos para oferecer antes do tempo. 

Certo dia, um quando chamado Ordo-Sambilth exigiu que seu professor, Frocent de Urano, lhe contasse (ensinasse) algo sobre os números sagrados. O professor replicou que esse assunto seria tratado dali a mais ou menos um mês.

Num acesso de fúria, Ordo-Sambilth estrangulou o Urianiano. A reação dos uranianos a esse crime foi fazer as malas e deixar o planeta Maldec para nunca mais voltar.

Durante a preparação para sua partida, os uranianos foram atacados por vários quains, desejosos de obter qualquer material escrito sobre números sagrados que não tivesse sido transmitido anteriormente.

Os uranianos, agindo em autodefesa, mataram dois dos quains atacantes. Mais nenhum uraniano foi morto ou ferido. O ato de matar outro ser humano teve um efeito devastador nos essencialmente afáveis uranianos, que coletivamente se sentiam envergonhados até o fundo de suas almas. 

Durante sua permanência em Maldec, haviam entrado em contato com outras raças, tais como os. gracianos do planeta GRACYEA. Depois que esses outros grupos exploradores voltaram para casa e tomaram conhecimento dos acontecimentos passados em Maldec, também ficaram arrependidos.

Os uranianos posteriormente recusaram-se a procriar como penitência por suas ações em Maldec. Atualmente, no máximo 18 uranianos vivem em corpos físicos no nível molar (tridimensional) do campo vital universal no planeta Simcarris, que orbita o sol/estrela por vocês chamado Thuban na Constelação de Draco (Alpha Draconis), ou o Dragão.

 Simcarris também é o lar atual de Trome de Sumer (Saturno) e Churmay de Wayda (Vênus), que narraram a vocês algumas de suas vidas passadas na Terra.

Constelação Dracon


A Estrela Thuban, a principal (Alpha) na Constelação de Draco (Alpha Draconis), ou o Dragão.




A CONQUISTA MALDEQUIANA

Depois da partida dos grandes professores de Maldek, foi formada a ordem militar dos krates e nossos líderes mundiais começaram a idealizar planos para a conquista TOTAL do sistema estelar local. 

Esse plano foi colocado em operação no primeiro dia em que os viajantes espaciais gracíanos chegaram a Maldec e de boa vontade ofereceram-se para transportar nossos exploradores e emissários aos outros dois mundos do sistema solar onde se respirava oxigênio, Sarus (Terra) e Wayda (Vênus).

O plano de conquista de nosso líder era de longo alcance e, como o amável povo de Wayda teria oferecido apenas a resistência mínima, foi colocado em segundo lugar na lista depois de Sarus, cujo povo, previa-se, se tornaria hostil quando, com o passar do tempo, o laço fosse apertado. 

Ou seja, a Terra faria o papel de nosso campo de provas, e as várias reações esperadas do povo da Terra nos forneceriam dados que ajudariam no desenvolvimento de métodos que poderiam depois ser empregados para submeter mais raças de outros mundos a nosso controle.

Tínhamos certeza de que outros seres de nossa espécie estavam fazendo a mesma coisa em outros sistemas solares localizados nos quatro cantos do universo, e ansiávamos pelo dia em que nos uniríamos a eles. 

Devo dizer que ficamos muito desapontados ao descobrir que os eruditos gracianos e os altamente técnicos nodianos não tinham as mesmas metas que nós. Foi conduzido um estudo secreto para determinar o porquê desse fato e para descobrir se eles tinham algum ponto fraco que pudéssemos explorar em nosso benefício.

EDUCAÇÃO MALDEQUIANA

Antes de continuar com a narrativa de minha primeira vida no nível tridimensional (molar) do campo vital universal, gostaria de contar-lhes sobre Doy de Maldec (meu nome naquela época). 

Em primeiro lugar, não tenho nenhuma reserva quanto a descrever-me ou a meu povo, os maldequianos, bem como suas atitudes de primeira vida. Tampouco hesito um segundo sequer em descrever nossas ações passadas, pois o que foi executado pelas forças da luz ou da escuridão não pode ser desfeito, e essas ações ainda podem ser modificadas pelas mesmas forças para melhor ou pior. 

Claro que o significado dos termos “melhor” ou “pior” depende do lado da roda universal da vida em que reside a consciência da pessoa.

Depois de passarem tormentos e angústias tremendos muitos maldequianos (tanto darmins como quains), inclusive eu, opuseram-se ao malévolo programa psíquico de nosso el, LÚCIFER, BAAL, MARDUK, mudando nossa consciência para o lado Das Trevas para a LUZ oposto da roda, e ao agir assim uniram-se às Forças da Luz. 

Cuidado, pois existem maldequianos em número maior do que nós, convertidos que ainda acreditam na superioridade . Nesse fato reside uma enorme indicação da origem das Almas das  que encarnadas na Terra se consideram uma raça Superior e de ser “um povo escolhido por Deus” . Por Deus racial e praticam os costumes antigos. Eles podem ser encontrados atualmente em meio aos mundos das forças sombrias que saqueiam certas partes do universo e lançam um olhar curioso e ávido sobre o planeta Terra. 

Especulou-se que a construção da Grande Pirâmide e a destruição de Maldec foram permitidas pelo criador de tudo aquilo que existe para desvincular o el de Maldec, LÚCIFER, dos recém-nascidos maldequianos, salvando-os de qualquer doutrinação malévola já desde antes de nascer em um mundo material de terceira dimensão. 


Nós, de Maldec, não mais passamos um período em estado de animação suspensa depois do nascimento físico, pois nosso planeta natal já não existe. 

Esse fato criou mudanças no campo vital universal que impedem nosso el,  Lúcifer/BAAL, de manter e doutrinar os recém-nascidos maldequianos.

Depois da destruição de Maldec, todos os recém-nascidos maldequianos os que nunca haviam experiencia da vida humana passaram a ser chamados chaire-salbas (os que percorrem um caminho desconhecido). 

Existem aproximadamente 35.000 desses maldequianos atualmente morando em vários mundos diferentes localizados em outros sistemas solares. 

A Federação Galática está atualmente assentando os chaire-salbas, num único grupo, numa lua de Urano, de forma que possam constituir uma sociedade civilizada que poderá ser a base de uma nova cultura maldequiana composta de todos os tipos de maldequianos desejosos de seguir o caminho das forças de luz. 

O novo mundo/planeta onde serão finalmente plantadas as sementes dessa nova cultura maldequiana será descrito perto do final desta narrativa. 

Cinturão_Asteroides(restos de Maldek)






O Cinturão de Asteroides localizado entre os planetas Marte e Júpiter, no local onde ficava a órbita original de MALDEK, antes de sua destruição. Os asteroides são fragmentos de MALDEK após a sua explosão.
MEMÓRIA ROM 

Naquela vida, passei apenas aproximadamente 19 dias terrestres em meu planeta natal de Maldec depois de meu despertar e nunca mais lá voltei a qualquer tempo antes de sua destruição. 

A maior parte do que sei atualmente sobre a cultura humana antiga, características físicas e vida animal de meu mundo natal foi obtida de roms (gravações) mentais criados pelo pessoal de Opatel Cre’ator no tempo em que ele era embaixador de Maldec e da Terra. 

A arte de elaboração de roms era muito primitiva naqueles tempos, e as visões e sons registrados de Maldec eram acompanhados pela desconfiança “legítima” de certo(s) produtor(es) nodiano(s) de roms.

As opiniões dos nodianos acerca dos maldequianos daquela época eram bastante depreciativas. Minha primeira experiência com esses sentimentos e opiniões nodianos gravados me deixou furiosa. 

Atualmente, minhas visões seriam muito, mas não totalmente, semelhantes às desses antigos fabricantes de roms. Mas suas visões e as minhas seriam hoje influenciadas pelos muitos acontecimentos e outros desdobramentos ocorridos desde a criação dessas gravações rom.

A pessoa conectada a um rom mental fica sujeita ao conteúdo do rom a tal ponto que o receptáculo das informações mentais na realidade representa a pessoa (é a pessoa) criadora do rom. Somente depois do término da leitura do rom, a pessoa consegue refletir sobre o conteúdo do rom com seus próprios sentimentos e conhecimentos. 

Digo isso para acrescentar que quem quer que estivesse lendo uma gravação rom de quaisquer de minhas vidas anteriores ouviria, veria, sentiria o cheiro e o gosto, teria as sensações físicas e reações emocionais exatamente como eu as experimentei em qualquer época de qualquer vida.

Durante uma sessão de leitura de rom de quaisquer de minhas vidas, o leitor de rom seria Doy de Maldec e de maneira alguma o próprio leitor. Uma vida de 200 anos requer aproximadamente quatro minutos terrestres para ser experienciada mentalmente, embora o leitor de rom tivesse a impressão de ter vivido aquela vida e experienciado 200 anos. 

A maioria das pessoas, depois de ler e experienciar um rom mental correspondente à primeira vida de um quain maldequiano, ficaria emocionalmente devastada depois. O significado do mal supremo e os meios necessários à perpetuação de sua existência no universo talvez fossem demais para uma pessoa da luz lidar mental e psiquicamente.

A pessoa que estiver experienciando uma gravação rom da primeira vida de um quain necessariamente se depara com motivações e acontecimentos influenciados pelo programa psíquico do el maldequiano, Baal-Lúcifer. 

Do ponto de vista de vocês, seria como apertar a mão do diabo e concordar com tudo o que ele dissesse, prestando-lhe fanática e alegremente toda sua atenção e serviço espiritual. Vocês Sabiam que as forças da escuridão, das trevas, querem sua alma e querem que vocês representem para elas e lhes forneçam toda sua energia criativa (força vital) por toda a eternidade?

A palavra “live”(em inglês viver) soletrada de trás para frente é e-v-i-l (mal em inglês). Quando a pessoa “viveu” (“lived” em inglês) em oposição ao plano mestre do Criador de Tudo Aquilo Que Existe, poderia ser chamada d-e-v-i-l (diabo em inglês).—W.B. 

No dia seguinte à colocação do cristal de Astrastone do topo da Grande Pirâmide, minha irmã e minha mãe foram embora da Terra rumo a Maldec e eu fiquei para trás com meu pai, Nass-Kolb, integrante do conselho de planejamento, cuja tarefa era dar consultoria aos órgãos administrativos maldequianos e guarnições militares situados em várias regiões da Terra.

Seu trabalho incluía, na época, certificar-se de que toda nossa gente sabia o que fazer depois de a pirâmide atingir seu objetivo, ou seja, transmitir a energia VRIL de reserva de Terra a Maldec.através desse processo a energia criativa do planeta Terra seria “vampirizada”  por Lúcifer, de Maldek fortalecendo mais ainda a civilização de Maldek e seus planos de conquista total do sistema solar 

Esperava-se que o povo nativo da Terra tivesse várias reações hostis a esse acontecimento. Calculou-se que depois de um curto período, a perda da energia vibrar da Terra faria com que o povo nativo da Terra ficasse fisicamente cansado e confuso uma civilização sempre esta ligada “visceralmente” ao seu planeta, fato que nós nos esquecemos e vamos pagar um preço elevadíssimo por isso. 

Os terráqueos que executavam certos serviços não conseguiriam trabalhar, teriam, portanto, de ser substituídos imediatamente por darmins e simms. Esperava-se também que houvesse muitas mortes entre a gente da Terra em decorrência de choque psíquico, pois poderiam ser desligados da consciência de seu El de Origem Gaia em nosso caso, pois a essência do el de nosso Planeta Terra é Feminino. Meu pai e seus colegas estavam muito preocupados com os fatores desconhecidos que poderiam influenciar o resultado.

Fiquei para trás com meu pai para me aclimatar melhor à vida tridimensional. Eu acordara apenas há pouco mais de três semanas terrestres. Meu pai julgou que seria bom para mim observá-lo às voltas com seu trabalho, bem como interagir com quem tinha uma parte importante em nosso grandioso projeto. 

Ele queria que eu experimentasse a emoção de fazer parte de um grande acontecimento histórico maldequiano. Durante várias semanas meu pai e eu viajamos num carro aéreo graciano a muitos lugares da Terra. Em cada lugar jantamos e fomos entretidos pelo governante ou chefe militar local. 

Fomos tratados de forma ainda mais grandiosa no palácio do sumo governante maldequiano da Terra, Her-Rood. Nossa visita a seu palácio poderia ser comparada a comparecer a um circo de 300 acres. Foi minha primeira experiência com emoção e riso incessante.


MARDUK (LÚCIFER/BAAL) 

A última parada em nossa viagem foi o palácio do príncipe Sant era príncipe porque despertou no quarto ano depois de seu nascimento. Em uma grande vila localizada na propriedade do príncipe Sant residia o deus vivo de Maldec, Marduk. Marduk era a personificação humana de Lúcifer num mundo e corpo humano tridimensional despertou e assumiu a vida tridimensional depois de dormir apenas sete meses. Na infância ficou aos cuidados de Mishemoo, filha do governante supremo de Maldec, o rei sacerdote Miccorcu.

 MARDUK, Marduque  ou Merodaque, como é apresentado na Bíblia, é um deus protetor da cidade da Babilônia (cidade de BAAL), pertencente a uma geração tardia de deuses da antiga Mesopotâmia. 

Era filho de uma relação incestuosa entre Enki  e Ninhursag. Foi pai de Dumuzi (que seria o bíblico Tamuz). A sua consorte era Sarpanitu. Possuía quatro olhos e ouvidos (via e ouvia tudo), e de sua língua saía uma chama; apesar de tudo, era considerado muito belo.

Com a ascensão da cidade estado da Babilônia à capital da coligação de estados do Rio Eufrates, sob a liderança do Rei Hamurabi  (2250 A.C.), MARDUK se torna também o “deus supremo” do panteão de deuses mesopotâmicos, foi a ele que “os outros deuses” confiaram o poder supremo devido à vitória sobre a deusa Tiamat, personificada num monstro ou caos primordial, que ele dividiu o seu corpo em duas partes, com as quais formou o céu onde coloca os astros e a terra onde estabelece a residência dos principais deuses.  

Os deuses queixam-se, porém, de não terem quem os adore, pelo que MARDUK cria o homem, para que os povos da terra os adorem e lhe levantem templos (os Zigurates). 

Podemos encontrar referências ao deus MARDUK nos parágrafos de abertura e finalização do Código de Hamurabi, o mais famoso código legislativo da Antiguidade. Nele MARDUK é chamado de Merodaque  pelos hebreus (Isaías 39:1; Jeremias 50:2; II Reis 25:27). 

MARDUK foi declarado, por volta de 2000 A.C., deus Supremo da Babilônia e dos Quatro Cantos da Terra, após vencer disputa entre os deuses pelo controle da Terra. MARDUK não se conformava, pelo fato de a família de seu tio Enlil e seus primos Nannar-Sin e Ninurta não deixar seu pai Enki ser o supremo entre os deuses – Fim de citação


Zigurate na cidade bíblica de UR, na Mesopotâmia (Atual Iraque)




A própria Mishernoo teve dois filhos nobres chamados Deiver e Dovey. Como sabem, apenas os homens maldequianos que despertassem antes da puberdade eram considerados parte da realeza, recebendo um único nome. A realeza feminina era concedida a mulheres que dessem à luz tais filhos. O maldequiano era considerado aristocrata se tivesse tal príncipe em sua linhagem ancestral. Tanto minha mãe como meu pai tinham príncipes reais em sua ascendência.

Marduk/ LÚCIFER/BAAL  teria um dos papéis mais importantes na transferência da energia vibração da Terra a Maldec por intermédio da Grande Pirâmide de Mir (Egito). 

Por essa razão, estava na Terra esperando o dia em que cumpriria seu dever sagrado. Marduk estava naquela época com aproximadamente quinze anos terrestres de idade. 

Com Marduk morava o príncipe Andart, também com quinze anos, e que deliberadamente atuava como adversário mental de Marduk. Pode-se dizer que Andart era o equivalente ao que vocês chamam advogado do diabo. 

A tarefa de Andart era defender as forças da luz, mantendo a mente de Marduk aguçada em relação à sua missão “divina.” Esses dois jovens na verdade levavam adiante o mesmo debate tridimensional até certo ponto ainda existente no nível de macro percepção entre os Elohim da escuridão e os Elohim da luz.

O príncipe Andart era um darmin não esterilizado que despertara em seu oitavo ano. A norma era não esterilizar um príncipe darmin. Achei-o o homem mais bonito que já vira. 

Príncipe Sant ficava em segundo lugar, bem perto. Meu pai e eu fomos recebidos por Marduk, e foi durante esse encontro que vi príncipe Andart pela primeira vez. 

Ficou sentado numa cadeira lendo um livro pelo tempo em que permanecemos em sua companhia. Em várias ocasiões levantou os olhos de sua leitura e sorriu-me. Meu pai e eu ajoelhamo-nos num joelho diante de Marduk até que ele nos disse para nos erguer e sentar. Se não fôssemos maldequianos de sangue aristocrático, teríamos ficado de quatro com as testas tocando o chão.

Marduk parecia ter apenas dois humores. Sorriu às vezes e nos perguntou se estávamos sendo bem tratados. Meu pai respondeu-lhe afirmativamente, acrescentando, contudo, algumas frases lisonjeiras. 

Marduk levantou ambas as mãos, sinal para meu pai parar de falar. Foi então que Marduk tornou-se duro; nenhum músculo de seu rosto se movia e suas palavras eram realmente como punhais. Os vários tons frequências que compunham suas palavras realmente machucaram fisicamente as articulações de nossos corpos.

Vi o único guarda-costas krate de Marduk e meu pai tremendo, enquanto lágrimas lhes corriam pelos rostos. As únicas outras duas pessoas presentes naquele momento eram Andart e eu, e não fomos tão afetados emocional mente. 

De fato, Andart não foi nem um pouco afetado. A resposta de Marduk aos elogios de meu pai foi: “Nass-Kolb, não desperdice meu tempo, aborrecendo-me com lisonjas que já ouvi milhares de vezes. Se deseja agradar-me, prepare-se bem para o que temos de fazer.” Marduk então ficou tranqüilo e falou suavemente: 

“Nass-Kolb, vi que sua filha, Doy, tem um coração suficientemente duro para ser um general krate. A presença dela me agrada. Quando partir, deixe-a aqui para me assistir. Ela me acompanhará quando eu for para a terra de Mir. Vocês dois podem sair de minha presença.”

Meu pai partiu rumo à terra de Mir uma hora depois de nosso encontro com Marduk. Ocupava-me perambulando pelas veredas da propriedade. Elas me conduziam por jardins de flores e outros tipos de belas paisagens. 

Estava sentada observando um castor a nadar quando ouvi sinos repicando, anunciando que o jantar seria servido em aproximadamente 45 minutos. No caminho de volta ao palácio, vi uma grande espaçonave negra pousada num pedaço de gramado. 

Tinha pelo menos duas vezes o tamanho da nave graciana que trouxera minha família e eu de Maldec. Em vários pontos da fuselagem da nave havia triângulos prateados com lados esquerdos duplos. Depois fiquei sabendo que esse tipo de triângulo era o logotipo oficial da casa de comércio nodiana de Cre’ator – da estrela/sol POLARIS.

DOY E PRÍNCIPE ANDART 

Do outro lado do gramado, da direção da nave, vinham caminhando príncipe Andart e um homem de cabelos brancos e pele escura vestindo roupas negras de corte militar. Preso à sua túnica havia um pequeno triângulo prateado com o lado esquerdo duplo. 

De seu pescoço pendia uma joia que emitia profusamente todas as cores do espectro visível. Eu sabia que a joia era um pedaço facetado de astras tone, o mesmo tipo de material com o qual o cume  na verdade uma réplica perfeita em miniatura da grande pirâmide de Gizé da Grande Pirâmide de Mir fora modelado.

Os dois homens caminharam até mim. Príncipe Andart apresentou-me a seu companheiro, Opatel Cre’ator, embaixador do planeta Nodia em Maldec e na Terra. Sabia quem era o nodiano, pois o vira de longe no dia em que foi assentado o topo da Grande Pirâmide de Mir. 

Enquanto caminhávamos rumo ao palácio, príncipe Andart segurou-me a mão. Senti um pequeno e suave fluxo de sua essência psíquica entrar em minha alma. Era costume um homem de minha raça dar certa quantidade de sua força vital a uma mulher na qual ele verdadeiramente tivesse um interesse romântico. 

Significa consideravelmente mais do que dar flores ou bombons, posso assegurar. Caso tivesse tirado minha mão da dele, tudo estaria encerrado em relação àquele assunto e permaneceríamos apenas amigos, a menos que, em algum momento futuro, eu devolvesse a energia, quando ele teria o direito de me recusar.

Não tirei minha mão da dele, olhamo-nos brevemente e sorrimos. O nodiano que caminhava conosco conhecia bem nossos costumes, estando bem a par do que acontecera entre meu amor e eu. O laço psíquico nos tornou radiantes. 

Qualquer integrante de nossa raça poderia, só de olhar qualquer um de nós, imediatamente reconhecer que estávamos apaixonados. Nenhum homem nem mulher de nossa raça jamais se aproximaria separadamente de nós com qualquer interesse romântico a menos que nosso amor um ao outro viesse de alguma maneira a se acabar. 

Príncipe Sant foi o primeiro a me felicitar por meu novo relacionamento com Andart. Disse, sorrindo: “Então existe um príncipe darmin para a pequena Doy — e eu estava seriamente pensando em pegar sua mão durante o jantar. O que fará naqueles períodos intermináveis em que eu marido estiver ocupado a discutir com Marduk?”

Pensei por um momento. Talvez consiga descobrir sobre o que eles discutem. Talvez possa ajudar meu amor, Andart, a defender com êxito sua causa. Quando me ocorreu esse último pensamento, tive um ataque de ansiedade fortíssimo e senti náuseas. Isso acontecia toda vez que eu ficava curiosa em relação ao lado de Andart na argumentação. Quando Andart ficou sabendo disso, abraçou-me com força e disse:

“Pense somente como nos sentimos quando nosso amor flui entre nós, e você poderá compreender que um universo repleto de gente que se ama seria um lugar muito melhor para nele se viver.” Eu disse em voz alta: “As raças inferiores de gente não seriam capazes de produzir, expressar e sentir a forma mais elevada de amor como nós, de Maldec.” 

Andart replicou então: “Sim, Doy, todos os gêneros humanos do universo têm capacidade de expressar o amor em sua plenitude. Essa capacidade foi concedida a todos os povos do universo pelo Criador de Tudo Aquilo Que Existe. Não se preocupe com esses assuntos universais, trazendo, assim, a ira de Baal/LÚCIFER a si.” Eu disse então: “Deixarei que você se ocupe dessas coisas, meu amor; eu sem dúvida morreria se ficasse tão violentamente doente outra vez.”

Enquanto Andart e eu conversávamos, vi príncipe Sant ainda sentado à mesa de jantar nos observando. Ficou sentado durante algum tempo, balançando a ponta da língua contra o centro do lábio superior, como toda a gente de nossa raça faz ao pensar profundamente. 

Então levantou-se de repente da mesa e apressadamente saiu da sala de jantar, sua pesada cadeira tombou e chocando-se contra o chão com um estrondo. Concluí, pela sua expressão, que ele, como eu, estivera pensando em coisas que desagradaram o el de Maldek.

CONTINUA…




LIGAÇÃO COM MARTE

Pirâmides em Marte: a conexão Terra, Marte e Maldek


 A Conexão entre a Terra e  Marte: construções piramidais em Gizé (Egito), Cydonia (Marte) e Teotihuacan- Mirador (México).

A Face na superfície de Marte, no complexo de edifícios conhecido  como a Cidadela, na planície de Cydonia, no planeta vermelho. 

Os dados aqui apresentados confirmam de modo geral as histórias contadas no livro Through Alien Eyes” – Através de Olhos Alienígenas” de Wesley H. Bateman, que relata a destruição do Planeta MALDEK e as construções das Pirâmides no Egito, Teotihuacan no México e na Planície de CYDONIA, em MARTE, pela mesma cultura humana extraterrestre (do Planeta GRACYEA) tudo ao mesmo tempo e a muitos milhões de anos passados.


O Dr. Tobias Owen, que agora é professor de astronomia na Universidade do Havaí, foi quem identificou a Face em Marte na foto do quadro da Viking 35A72.


O mesmo quadro, que abrange cerca de 34 por 31 milhas – mostra também muitas outras construções características que podem ser artificiais. Estas construções se agrupam em torno da latitude 40 graus norte, na região de Marte conhecida pelos astrônomos como CYDONIA, e foram fotografadas de uma altitude de mais de 1.000 milhas, com resolução relativamente baixa.



Abaixo: as construções em CYDONIA, em Marte: Face acima e à direita, pirâmide de cinco lados D&M abaixo à direita. Na foto acima no canto inferior esquerdo vemos o ”City Complex” reproduzido graficamente em maior escala no desenho abaixo de Robert Fiertek.


Uma leitura casual revela apenas um amontoado de montanhas, crateras e escarpas. Aos poucos, porém, como se um véu fosse levantado, a borrada cena começa a sentir-se organizada e estruturada – demasiado inteligente para ser o resultado de processos aleatórios naturais. Embora a escala seja maior, parece do mesmo modo com alguns sítios arqueológicos na Terra quando fotografada de 1.000 milhas acima delas.

”City Complex” reproduzido graficamente em maior escala no desenho de Robert Fiertek.


Quanto mais perto que você as examina, o que fica mais aparente é que realmente poderia se tratar de um enorme conjunto/complexo de monumentos em ruínas na superfície de Marte. Por um longo tempo depois de 1976 as fotografias Viking, da NASA e outras autoridades científicas continuaram a divulgar o que um pesquisador chama de a “falsa afirmação de que a face é um truque de luz e sombra”.

Essa idéia começou a ser contestada a sério só quando Vincent Di Pietro, um cientista da computação e antigo consultor da NASA, descobriu outra imagem do rosto quadro no 70 A13. Esta segunda imagem, que haviam sido tomadas 35 dias marcianos depois da primeira foto e sob diferentes condições de iluminação, tornou possível exibições comparativas e medidas detalhadas do rosto/FACE.



A Face em Marte na foto do quadro da Viking 35A72. Têm uma milha (1609 metros) do ápice da cabeça à ponta do maxilar.


Esta foto é completa e com distintiva aparência de esfinge com um cocar, são agora conhecidos por ter quase 1,6 quilômetros de comprimento da cabeça até o queixo, 1,2 quilômetros de largura e pouco menos de 680 metros de altura. Analistas de imagens dizem que a simetria bilateral da Face, que tem uma aparência natural, quase  humana, é mais difícil que tenha surgido por acaso. Esta impressão é confirmada por outras características que foram posteriormente identificados sob tratamento por computador.

Estas características incluem “dentes” na boca, bilateralmente, cruzando as linhas acima dos olhos, e listras regulares nas laterais do capacete – sugestivamente, para alguns pesquisadores, pelo menos, parecido com um cocar dos antigos faraós egípcios. Segundo o Dr. Mark Carlotto, um especialista em processamento de imagens, todas ‘estas características aparecem em ambas às imagens da sonda Viking, e são coerentes formas estruturalmente integrantes do objeto. Assim, a interferência aleatória, o acaso ou artefatos e no processo da restauração e melhoria da imagem não poderia ter-lhes causado estas modificações.





A “FACE” em Marte, em Cydonia e o ”trabalho” da NASA de “borrar” a imagem ao longo dos anos, desde a sua descoberta em 1976 pela sonda Viking.
O mesmo (e conectado com a região de Cydonia) também é verdadeiro para a “Pirâmide D & M ‘(em homenagem ao pesquisador  Di Pietro e seu colega Gregory Molenaar, também um ex-empreiteiro da NASA, que a descobriram).

Esta estrutura de cinco lados representa estar a cerca de dez milhas da Face e, como a Grande Pirâmide do Egito, está praticamente alinhada no sentido norte-sul ao eixo de rotação do planeta. Seu lado mais curto é uma milha, o seu eixo longitudinal se estende a quase dois quilômetros e tem meia milha de altura. 

Comentando sobre a proximidade do rosto e a Pirâmide D & M, o pesquisador americano Richard Hoagland faz uma pergunta incisiva: “Quais são as probabilidades de se encontrar dois monumentos semelhantes aos terrestres, como monumentos em um planeta alienígena (Marte) e, essencialmente, no mesmo local  e disposição?”

(Em termos de latitude e longitude da Terra e de Marte, as localizações das construções (PRINCIPALMENTE DAS PIRÂMIDES) são no mesmo local em ambos os planetas) O Dr.Richard Hoagland fez o seu próprio estudo detalhado do quadro 35A72 e identificou adicionalmente, características artificiais nos  objetos.




ACIMA e ABAIXO: UM DIAGRAMA DA REGIÃO DE CYDONIA EM MARTE E AS CORRELAÇÕES ENTRE AS RUÍNAS QUE NÃO SÃO NATURAIS, REPRESENTAM A EXECUÇÃO DE UM PROJETO DE UM COMPLEXO DE EDIFÍCIOS CALCULADO INTELIGENTEMENTE.



Estes incluem a chamada Fortaleza, com suas duas distintivas bordas retas, e a Cidadela, que ele descreve como “um arranjo notavelmente retilíneo de estruturas maciças intercaladas com várias pirâmides menores ‘. Hoagland também aponta outro fato impressionante sobre a cidadela: eles parecessem ter sido instalados de forma a que os habitantes teriam gostado de uma perfeita, quase cerimonial, vista da face.

A impressão de um centro de grande ritual encoberta sob a poeira dos séculos, é reforçada por outras características de Cydonia, como o Tholus, um monte Cerimonial enorme semelhante ao da Grã-Bretanha em  Silbury Hill (local na Inglaterra onde o fenômeno Crop Circles é epidêmico, e da Praça da Cidade, um agrupamento de quatro montes centrada em um montículo, a quinta menor. Esta configuração, de forma sugestiva de mira, acaba por ser localizada no exato centro lateral da cidade.


Além disso, um grupo de investigadores britânicos, baseados em Glasgow, Escócia, tiveram recentemente identificado o que se parece com um maciço de quatro lados da pirâmide, o chamado NK Pirâmide, 25 quilômetros a oeste da face e na mesma latitude (40,8 graus norte), como a Pirâmide D & M . Na mesma área em geral esta um recurso chamado a bacia, abordado por um carneiro cônico que tem sido comparado à escala de uma pirâmide mexicana.

“Olhando para o conjunto de Cydonia“, diz Chris O’Kane do Projeto Mars UK ‘, minha intuição é que estas estruturas têm de ser artificiais, que não são naturais e foram construídas por alguém. O palpite de O’Kane é reforçado pelo fato de que “muitas das estruturas não são fractais”. Em língua inglesa direta, sem rodeios, isso significa que os seus contornos foram examinados e avaliados como artificiais por computadores altamente sofisticados.



A geometria (sagrada) da pirâmide D & M de cinco lados em Marte na Planície de Cydonia Outras características de Marte que são decididamente não-fractais incluem uma linha reta de mais de três quilômetros de comprimento definido por uma fileira de pequenas pirâmides, grandes compartimentos romboidal na região polar sul, e um estranho edifício como um castelo levantando-se com uma torre de mais de 680 metros de altura.




”O que nós temos, portanto,” resume O’Kane, “é uma improvável variedade de anomalias. Alinhamentos eles são, elas estão agrupadas, e eles são não-fractais. Também não é o único portal de Cydonia em Marte que tem surtido provas fotográficas de Pirâmides incomuns e aparentemente estruturas artificiais. Foram identificados em outros lugares de Marte, especialmente na região conhecida como Elysium, no lado oposto do planeta, onde, tão cedo quanto 1971, a Sonda Mariner 9 da NASA fotografou um grupo de estruturas com cerca de uma milha de altura e três lados.

O QUE ACONTECEU?

Se tivesse havido uma civilização em Marte, capaz de criar monumentos como esse, então o que poderia ter acontecido com ela? Um cataclismo geológico é uma possibilidade. Análise de um meteorito marciano sugere que o planeta vermelho era quente e úmido – um ambiente que é provável que tenha sido favorável à vida. Hoje, é permanentemente congelado.

A mudança pode ter sido causada por uma derrapagem muito grande e rápida da crosta de Marte (a Teoria da Deriva Continental), um fenômeno que também tem sido citado como uma possível causa do fim cataclísmico do passado da Terra na Idade do Gelo 13.000 anos atrás (e que teria causado o Dilúvio de NOÉ). Dados comunicados na revista Scientific American, em 1985, confirmam que Marte teve em algum momento desconhecido da sua história, um deslocamento catastrófico de sua crosta.



Foto do que parece ser uma caveira alienígena na superfície de Marte
 Se isto tivesse acontecido durante a fase quente e úmida do planeta, qualquer civilização presente naquele momento teria quase certamente sido eliminada nas inundações e terremotos globais que se seguiram, deixando para trás apenas ruínas dispersas e monumentos que são enormes e estáveis o suficiente para sobreviverem (construções antigas feitas de um material imperecível, como nos monumentos da Terra: ROCHAS).

As pirâmides e a esfinge em Marte parece se encaixarem nesse caso. E se eles são artificiais, então as implicações para a nossa idéia de nós mesmos e nosso lugar no universo estão totalmente equivocadas.


MARTE – CONEXÃO COM A TERRA

Uma característica marcante das pirâmides e a Esfinge de Gizé no Egito é a maneira em que estão integrados em um grande plano arquitetônico, com base em dados matemáticos e astronômicos (Geometria Sagrada usada pelos construtores do Planeta GRACYEA). Não há evidência de que as pirâmides eram usadas como túmulos. O que é certo é que os dois veios estreitos que emanam do interior da Grande Pirâmide foram direcionados para duas estrelas específicas: Zeta Orionis, uma das três estrelas (Alnitak) do cinturão de Orion e para Siriús, na constelação de Canis Major.



É certo, também, que os principais monumentos de Gizé formam um mapa preciso terrestre ‘das três estrelas do cinturão de Orion como essas constelações apareciam em 10.500 aC. (veja a seguir) que poderia ter sido observado no céu da planície de Gizé em 10.500 AC e que, nessa data, os moradores da região poderiam ter tido a capacidade técnica para realizar tais obras monumentais como a Esfinge e as pirâmides?

Egiptólogos afirmam que não existia civilização na Terra naquela época, muito menos uma capacidade de planejamento e construção tão imensa, para estruturas tão bem projetadas. Se eles estiverem certos, por que os alinhamentos de Gizé são tão claramente e de forma repetitiva um espelho do céu do 11º milênio AC?  O agora ex-consultor da NASA, o Dr. Richard Hoagland está convencido de que pode haver uma “ligação terrestre”  entre Gizé e Cydonia – a região de Marte, onde as estruturas estão localizadas misteriosamente – talvez uma fonte comum, que transmitiu o legado do mesmo nível de conhecimentos e simbolismo em ambos os mundos.



Alinhamento da Grande Pirâmide em Gizé com Siriús, Órion, Draco e Ursa Maior e Ursa Menor


Hoagland cujo interesse em Gizé começou quando ele conheceu o Dr. Lambert Dolphin, um cientista do Stanford Research Institute (SRI), que tinha conduzido pesquisa com radar e de investigação sismográficas para localizar câmaras escondidas perto, sob e dentro da Esfinge. Dr. Dolphin foi cativado pela idéia de Hoagland de um “Esfinge Marciana” – a Face – e, em 1983, foi instrumento para ajudar Hoagland  a configurar o Projeto de Investigação Independente de Marte sob a égide da SRI.

Hoagland argumenta que a Face em Marte não é “apenas a imagem de um dos hominídeos terrestres… deitado onde ele não tem nenhum objetivo para existir. A meia milha à direita também é a imagem perfeita de um gato, mais especificamente um leão – o rei dos animais. Assim, a esfinge marciana é na verdade a combinação das duas “famílias”: hominídeo… e… felina.


Alinhamento entre as estrelas do cinturão de Órion, Mintaka, Alnilan e Alnitak e as pirâmides de Quéfrem, Queóps e Miquerinos, em Gizé-Egito.
A descrição também se combina com o corpo de leão e cabeça humana da esfinge egípcia. 

Outra coincidência é que os antigos egípcios terem chamado Sphinx Hor-em-akhet, que significa “Hórus no horizonte”. Horus – o falcão-deus, o filho divino de Ísis e Osíris. 

É um nome derivado da palavra egípcia Heru, que se traduz como “Face”. Ajudado por um matemático, Erol Torun, Hoagland também identificou uma série de intrigantes conexões matemáticas e geográficas entre Cydonia e Gizé.



Torun foi um dos primeiros a perceber que uma das grandes ‘pirâmides’ em Marte, a D & M Pirâmide, contém uma variedade de funções e constantes utilizadas em um sofisticado sistema matemático conhecido como geometria tetraédrica. Provas de matemática, como elevada em estruturas supostamente naturais é fortemente sugestivo de que um projeto existiu.


Alinhamento entre as estrelas do cinturão de Órion, Mintaka, Alnilan e Alnitak e as pirâmides de Quéfrem, Queóps e Miquerinos, em Gizé-Egito.
A mais importante característica recorrente encontrada na matemática de Cydonia é o valor da constante de 0,865 – derivado da relação de ‘E’ (uma importante constante matemática igual a 2,7) e PI (a constante matemática de 3,142 utilizado para trabalhar as propriedades das esferas e círculos). Estes são termos de Hoagland, a mensagem ‘da função Cydonia’ a função trigonométrica, e o arco tangente de e/pi, dá o valor de 40,8 que é a latitude de Marte em que tanto a D & M Pirâmide pentagonal e da pirâmide NK são instalados. 

Surpreendentemente, outra função trigonométrica, e do co-seno de e/pi, dá o valor de 30 – a latitude geográfica exata das pirâmides de Gizé na Terra. Hoagland demonstrou que a Grande Pirâmide de Gizé contém “funções tetraédricas idênticas às da pirâmide D & M em Marte, e Torun  mostrou que o posicionamento da Grande Esfinge, em relação às pirâmides, manifesta o Cydonian ratio e o valor de ‘/ PI.

“As probabilidades de tal correlação acontecer por acaso em dois planetas vizinhos estão em algum lugar na região de uma em 7.000, diz Hoagland. Um dos principais ângulos chave de Cydonia, repetida inúmeras vezes, é de 19,5° graus. Este é precisamente o norte (19,5°) graus norte que é também a latitude exata do local de desembarque da sonda Mars Pathfinder”.



A Esfinge na planície de Gizé
A VERDADE ESTARIA SENDO MANTIDA LONGE DE NÓS ??(sim sempre esteve!!)

A falta de interesse (APARENTE) quase inacreditável  da agência espacial sobre este Frame fotográfico 35A72  tomado de Marte pela Sonda Viking em sua órbita em 1976, e seu desprezo obstinado para as chamadas de outros cientistas para investigar o mistério da Planície de Cydonia , levantaram mais suspeitas ainda de um encobrimento por parte da NASA (a mando do governo dos EUA). E por que não?

Sabemos que nossos governos seletivamente censuram as  informações potencialmente traumáticas ou desestabilizadoras do sistema de controle implantado no planeta inteiro. Se algo foi encontrado com o potencial de perturbar os valores sociais e crenças religiosas estabelecidos, então é razoável supor que não poderia ter sido dito nada sobre isso ainda (assim como admitir vida inteligente extraterrestre).

O que torna este parecer mais provável é o fato de que a sonda da NASA, Mars Observer, programada para refotografar a região de Cydonia, em 1993, quase vinte anos depois, em resposta à pressão crescente, não conseguiu fazê-lo devido a alegados problemas técnicos  (o orbitador foi “perdido” pelo controle da missão nesse crucial momento de refazer as fotos).



Também digno de nota é o fato de que a constituição da Nasa a autoriza a cooperar com agências diretamente relacionadas com a defesa nacional e especificamente, a obriga a reter a partir da informação pública classificados como secretas para proteger a segurança nacional”. É, portanto, de forma alguma impossível de que a informação verdadeira foi retida.

Se a NASA realmente tem um interesse secreto nos monumentos de Marte, em Cydonia, seria de se esperar que tal interesse também teria se manifestado aqui na Terra, em particular, sobre as três grandes pirâmides e a Esfinge de Gizé no Egito (já que o que existe no Egito e em outros locais do planeta, como Teotihuacan, Miradol no México, estão intimamente conectados com Cydonia em Marte).
piramides-ufo



Em março de 1995, uma equipe científica alemã descobriu uma “porta” misteriosa na grande Pirâmide em GIZÉ, com alças feitas de um metal desconhecido, QUE está no final de um estreito corredor (8 pol x 8 pol) 200 pés que atravessa o corpo da pirâmide da parede sul da conhecida Câmara da Rainha. Uma proposta para colocar uma câmera de fibra – ótica por baixo da porta foi misteriosamente arquivada sob o pretexto de que nada de importância seria lá encontrado.

No entanto, em março daquele ano (1995), o egípcio Farouk El Baz, um cientista e ex-consultor da NASA (!!!), foi escolhido para liderar uma equipe programada para começar a trabalhar no mês seguinte com equipamentos projetados pela empresa Spar Aerospace, que constrói os braços hidráulicos utilizados pelos ônibus espaciais da NASA.

A informação que vazou para a mídia dos EUA é de que MAIS nove câmaras e túneis tinham sido identificados e que os sensores tinham pego indicações em todos eles, da presença de objetos metálicos em seu interior.(O que quer que se encontrou lá dentro provavelmente foi mantido em segredo, assim como a verdade de nossa história planetária que vem sendo manipulada e controlada desde tempos imemoriais…)

“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”.  João 8:32